(265 CV) às 7.200 rpm0-100 km/h em 5,8 s
Velocidade máxima:
265 km/h
P.V.P. EUR 68.295,00 Inclui IVA.
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19 de abril de 2009
15 de abril de 2009
9 de abril de 2009
Sem Eira Nem Beira, Xutos & Pontapés
Anda tudo do avesso
Nesta rua que atravesso
Dão milhões a quem os tem
Aos outros um "passou bem"
Dão milhões a quem os tem
Aos outros um "passou bem"
Não consigo perceber
Quem é que nos quer tramar
Enganar, despedir
Quem é que nos quer tramar
Enganar, despedir
Ainda se ficam a rir
Eu quero acreditar
Que esta merda vai mudar
E espero vir a ter
uma vida bem melhor
Mas se eu nada fizer
Isto nunca vai mudar
Conseguir encontrar
Isto nunca vai mudar
Conseguir encontrar
Mais força para lutar
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a comer
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a comer
É difícil ser honesto
É difícil de engolir
Quem não tem nada vai preso
Quem tem muito fica a rir
Ainda espero ver alguém
Assumir que já andou
A roubar, enganar
O povo que acreditou
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver quem anda na roubalheira
E quem me anda a f***r
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver quem anda na roubalheira
E quem me anda a f***r
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Mas eu sou um homem honesto
Só errei na profissão
A palavra dos homens já não vale nada
Passei a minha vida a ver o meu pai fechar negócios com um simples aperto de mão.
Hoje são necessários contratos escritos por advogados e mesmo assim os homenzinhos de hoje só se entendem quando outro homem justo (juíz) decide por eles, em tribunal, rodeados de....advogados!!!! Quem ganha com a falta de honestidade que se instalou na sociedade. Hoje, tenho a sensação que passo o tempo a ver se não "enfio barretes". E esses homenzinhos estão por todo o lado. No trabalho, nos clientes, nos empresários e nos trabalhadores, nos banqueiros e bancários, nos políticos, nos jornais e jornalistas...na Avª da Índia, em Alfâma, nas Laranjeiras em Lisboa, no Porto, em Odemira (continua)
8 de abril de 2009
7 de abril de 2009
5 de abril de 2009
Hospital D. Estefânea
O Hospital foi fundado oficialmente em 17 de julho de 1877, no aniversário de morte de D. Estefânia de Hohenzollern (1837-1859), rainha de Portugal e consorte de D. Pedro V (1837-1861). Como morreram cedo, nenhum dos dois jamais viu a construção finalizada.
D. Estefânia e seu marido demonstravam interesse por doentes hospitalizados, vítimas de cólera e febre amarela. Insatisfeita com as condições do Hospital de São José, a rainha usou o seu próprio dote para criar uma enfermaria e manifestou o desejo de fundar um hospital pediátrico de crianças pobres e doentes.
Em 1860, D. Pedro V ordenou, em homenagem à sua falecida esposa, a edificação do Hospital da Bemposta (nome antigo), que só ficaria pronto sete anos depois, durante o reinado de seu irmão, D. Luís I.
D. Luís, por sua vez, cedeu os direitos de propriedade e pertenças do Hospital ao Estado, em 23 de junho de 1872. O povo português acabaria chamando-o definitivamente de Hospital de Dona Estefânia. ( in Wikipédia)
D. Estefânia e seu marido demonstravam interesse por doentes hospitalizados, vítimas de cólera e febre amarela. Insatisfeita com as condições do Hospital de São José, a rainha usou o seu próprio dote para criar uma enfermaria e manifestou o desejo de fundar um hospital pediátrico de crianças pobres e doentes.
Em 1860, D. Pedro V ordenou, em homenagem à sua falecida esposa, a edificação do Hospital da Bemposta (nome antigo), que só ficaria pronto sete anos depois, durante o reinado de seu irmão, D. Luís I.
D. Luís, por sua vez, cedeu os direitos de propriedade e pertenças do Hospital ao Estado, em 23 de junho de 1872. O povo português acabaria chamando-o definitivamente de Hospital de Dona Estefânia. ( in Wikipédia)
4 de abril de 2009
Salgueiro Maia, Santarém, dia 25 de Abril de 1974
Há diversas modalidades de Estado: os estados socialistas, os estados corporativos e o estado a que isto chegou! Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos. De maneira que quem quiser, vem comigo para Lisboa e acabamos com isto. Quem é voluntário sai e forma. Quem não quiser vir não é obrigado e fica aqui."
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